05/07/2021

Educação Infantil

Pré I desenvolve em família Receitas para Brincar!

Pré I desenvolve em família Receitas para Brincar!

Os estudantes do Pré I estão entusiasmados com o projeto Receitas para Brincar, que propõe a vivência de diferentes experimentos científicos, com materiais simples. O objetivo é estimular nos alunos o ato do brincar em família utilizando a criatividade.

Cada semana um sorteado da turma leva a maleta do projeto para casa, onde desenvolve, junto com a família, uma experiência, como a confecção de massinha de modelar, bolha de sabão ou pintura facial caseira. 

As receitas que serão realizadas pelas crianças e suas famílias são previamente selecionadas pela professora, e, no dia do sorteio do aluno, também é sorteada a receita. 

Em casa, os pais gravam o vídeo com o aluno, que também recebe um chapéu e um avental, mostrando como se faz a experiência. A gravação é compartilhada com os colegas nas salas de aula presencial e virtual. Todos então fazem a experiência, em casa ou na escola.  

No livro do projeto, a família escreve um pequeno depoimento, explicando como foi essa experiência em família e descrevendo frases das crianças sobre o momento. O aluno, por sua vez, se expressa através de um desenho.

A Fernanda e o Lorenzo já brincaram de Pipoca Dançante e Foguete de Balão, respectivamente, ensinando aos colegas todas as etapas dessas brincadeiras que têm base científica. 

Na experiência da pipoca, a turma descobriu o que acontece quando o vinagre reage com o bicarbonato de sódio, fazendo os grãozinhos subir e descer. Com as bexigas, o experimento teve o ar como protagonista, que as impulsionou em uma corrida disputada. 

“ A brincadeira faz com que a criança tenha novas descobertas e encontre novos espaços que a faça avançar, evoluir, amadurecer e aprender. As receitas surgem como aliadas, pois têm a capacidade de estimular várias áreas do cérebro, além de facilitarem o processo de aprendizagem, aumentando a sensibilidade, a concentração, a memória, a criatividade e auxiliando na socialização”, destaca a professora Débora Strieder.

 

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