Segundo o professor de Química, Lucas Schnorrenberger, um dos coordenadores do evento, o envolvimento dos estudantes com o conteúdo de forma competitiva gerou uma vontade maior de caprichar nos estudos e trabalhos, o que afetou positivamente o rendimento escolar. “No geral, eles fizeram trabalhos excelentes e melhoraram as notas, que valem para a média do boletim junto com as provas e outras atividades de avaliação em sala de aula”, destaca.
Para realizar as tarefas, os alunos foram divididos em sete equipes, identificadas por nomes de cientistas ou pesquisadores. Durante o ano, os estudantes receberam diversas tarefas, como representar em maquetes, feitas com material reciclável, a evolução histórica das teorias atômicas, a fissão, fusão ou transmutação de núcleos do átomo. Cada atividade contemplou o conteúdo de um nível de ensino e foi direcionada a uma turma, conforme esse grau de conhecimento. Na avaliação dos trabalhos são considerados a representação e a organização dos conceitos químicos, a criatividade e o uso de materiais reutilizáveis.
Após a Feira, a coordenação da gincana divulgará a equipe campeã, que receberá R$ 300,00 e medalhas. À equipe vice-campeã serão destinados R$ 200,00 e à terceira colocada, R$ 100,00.